O Aeroporto de Jundiaí – Comandante Rolim Adolfo Amaro alcançou a segunda maior movimentação de aeronaves de asa fixa em todo o país no último mês de setembro, com 3.100 operações registradas. Jundiaí ficou atrás apenas do Aeroporto da Pampulha em Belo Horizonte, com mais de 4,7 mil operações de acordo com o Relatório do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).
“Desde a sua privatização em 2017, o aeroporto Comandante Rolim Amaro vem se transformando num importante polo da aviação geral e, com a sua homologação para operar voos por instrumento (IFR) em quaisquer condições meteorológicas desfavoráveis à aviação, Jundiaí já se encontra em os maiores do Brasil, sendo inclusive hoje associado a aeródromo alternativo das aeronaves que apoiam o Governador do Estado São Paulo”, afirma o CEO da Rede VOA, Marcel Moure.
Nesta semana, o Aeroporto de Jundiaí se manteve aberto operando por instrumentos, servido de alternativa para aeronaves que não puderam pousar em outros aeroportos por conta das condições meteorológicas. Entre 4 e 10 de novembro, estão previstos 235 movimentos, com destaque para esta sexta-feira (8), que registrou 51 atividades.
Em 2023, o Aeroporto de Jundiaí foi o número um do Brasil em movimentações de voos executivos e 23º entre todos os aeroportos do país, com mais de 43 mil movimentos. Para 2024, a projeção realizada pela equipe da Rede VOA é que essa movimentação cresça cerca de 24%, chegando a mais de 51 mil movimentações até dezembro.
No nono mês do ano, todas as regiões brasileiras tiveram aumento no fluxo de passageiros transportados, exceto a região Sul, em decorrência do fechamento do aeroporto Salgado Filho, que passou a receber voos no dia 21 de outubro. Grosso, também tiveram crescimento no indicador.